quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Cenas para todos os gostos. E todas as posições.

No “Em Poucas Linhas”, em O LIBERAL de hoje:

 

Cena de Belém. Ontem, às 9 da manhã, na Riachuelo, dois colchões estavam estendidos na calçada. Um casal e um homem dormiam nos dois tranqüilamente.

 

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Cena mesmo é ver gente – para ser preciso, homens em sua maioria – urinando em plena rua.

E não é qualquer rua.

O pessoal aqui da redação já viu, em plenas 12h, num dia útil, cidadão urinando na parede de um banco, na Avenida Nazaré com a Travessa Quintino Bocaiúva, um dos cruzamentos mais movimentados da cidade.

Urinava com gosto. Urinava olhando pra cima, até acabar.

E quem passava tinha que olhar para os lados.

Um fedor.

Uma tristeza.

4 comentários:

Unknown disse...

Falando nisso... quero deixar aqui minha indignação contra certas construtoras/incorporadoras. Creio que o srs já tenham visto o edificio que está em constução na conselheiro furtado entre generalissimo e quintino. Falo deste empreendimento pois necessito passar por esta via diariamente, entre 07:30h e 08:00h da manhã. Durante essa semana peguei congestionamento na Conselheiro desde a esquina da Castelo Branco. Qual foi a minha surpresa em saber que o engarrafamento se extendera até a frente do referido empreendimento em virtude de caminhões estarem descarregando material no meio da rua. Isso já se tornou rotina. Lembro que algo parecido acontecia na Gentil Bittencourt, quase em frente ao quartel militar, mas na hora do almoço. Isso me deixa estremamente descontente. Só queria deixar meu desabafo. Parabéns pelo blog. Obrigado.

Poster disse...

Realmente, a bagunça é em todo lugar, Anônimo.
Vou levar seu comentário à ribalta, nesta sexta.
Abs.

Franssinete Florenzano disse...

Paulo, já denunciei essa situação no meu blog e a prefeitura finge que não vê. Há meses essas pessoas dormem em colchões na calçada da Riachuelo, onde os monturos de lixo, os buracos na rua, os carrinheiros, os contêineres de ambulantes, os caminhões de água mineral e outros atravancam o trânsito e infernizam a vida de quem precisa passar por lá.
E complemento o comentário de Victor: os construtores do Doca Boulevard se comportam como donos da rua. Ó de Almeida, Quintino e Aristides Lobo ficam intransitáveis no perímetro da obra do novo shopping, enquanto os caminhões carregam e descarregam material. Abrem buracos de um lado a outro, a poeira é tão grande que quem passa a pé fica coberto por ela e não escapa a acessos de tosse. Mas nenhum órgão ambiental toma conhecimento. Cadê Sesan Seurb, Ctbel, Sema, Ministério Público?

Poster disse...

Franssi,
Todos esses que você perguntou "cadê" também devem estar dormindo (rsssss).
Vou postar seu comentário com neste sábado.
Abs.