quarta-feira, 3 de março de 2010

Antes que a Casa caia

No Blog da Franssi, sob o título acima:

O teatro Waldemar Henrique está precisando urgentemente de atenção da Secult. Há séculos sem manutenção, muito menos reformas, a situação do prédio é alarmante e a penúria é franciscana. A fiação elétrica e os aparelhos de ar condicionado, instalados há mais de trinta anos, apresentam perigo de incêndio. Sem recursos para tomar as providências necessárias, o diretor do teatro, Marcos Puff, mandou desligar a refrigeração, como medida de segurança. E está com vários projetos de captação de recursos, mas esbarra na necessária contrapartida: não dispõe de um tostão. Vai oficiar ao recém-empossado secretário de Cultura, Cincinatto Jr., reiterando a urgência de reforços.

4 comentários:

Bia disse...

Boa noite, caro Paulo:

emenda parlamentar do deputado Arnaldo Jordy, aprovada pelo plenário da Assembléia em 2007, deestinou cinquenta mil reais para a recuperação do sistema de refrigeração do Taeatro Waldemar Henrique. A emenda não foi aplicada pelo Governo.

Este ano, novamente, o deputado solicitou recursos para o mesmo fim, destinados à Fundação Cultural Tancredo Neves.

Parece que antes disto, quem terá um triste fim será o Teatro.

Abração

Anônimo disse...

Como este Governo da Sra. Ana Julia tem a coragem e audacia de propagandear que cuida das pessoas? Cuidar das pessoas é tambem cuidar do patrimonio público. O Teatro Waldemar Henrique não diferencia de nada de como este Governo cuida da manutenção dos prédios publicos. A Governadora e a grande responsavel por este estado de coisa pois não repassa dinheiro para a manutenção destes prédios e sem dinheiro nenhum dirigente pode fazer manutenção. Verdade verdadeira, somente quem ganha com isto é o camelô que fica em frente do Waldemar Henrique vendendo leques e ventarolas. É o fim da picada!

Anônimo disse...

Ainda há pouco o jornal da Record nacional, mostrou a vergonha que é a educação municipal no interior do Moju. Uma escola rural que nos remete a idade média de tão miserável que é - uma tapera de chão batido, com insetos peçonhentos,em que crianças quando tem sede vão para a beira do rio beber água. Esse é o triste episódio de abandono a que está jogada a educação. Como se pode falar em cidadania, desenvolvimento social com um quadro de exclusão como esse?!

Anônimo disse...

Enquanto isso o hangar gasta tubos de dinheiro para valorizar a cultura alheia. Nada contra, se tivesse dinheiro sobrando. Mas, não tem e a Secult repassa quase meio milhão todo mês para o hangar, que pelo jeito tem dinheiro sobrando.