terça-feira, 24 de agosto de 2010

Inquérito vai apurar falta de escada de Magirus

Sabem da história da escada Magirus que não pôde ser usada para combater incêndio no edifício Talismã porque está quebrada?
Pois é.
Ontem, o promotor da Justiça Militar Armando Armando Brasil Teixeira, mandou instaurar um inquérito policial-militar.
Ficou evidente que, para debelar as chamas que consumiram um apartamento no inteirinho do edifício, os bombeiros se valeram apenas dos recursos internos disponíveis no prédio.
E não pode ser assim.
Pelos códigos militares, é necessário, indispensavelmente, que o Corpo de Bombeiro disponha de instrumentos seus, no caso uma escada como a Magirus, para combater o fogo.
O inquérito policial-militar acabará descobrindo mais: que o Corpo de Bombeiros está sucateado.

Um comentário:

Anônimo disse...

É apavorante viver numa cidade cheia de prédios altos e não possuir um Corpo de Bombeiros com equipamentos para combater incêndios nesse tipo de imóvel. No caso do incêndio no Ed. Talismã, os próprios bombeiros comentaram a falta de equipamentos (plataformas). Um deles, chegou a afirmar que se houvesse outro foco de incêndio em outro andar, os andares acima seriam todos queimados. "Nós apenas fazemos o rescaldo, atualmente". O Ministério Público com a palavra.