quinta-feira, 28 de outubro de 2010

“É preciso profissionalizar a gestão de Remo e Paysandu”:

De um Anônimo, sobre a postagem Mandem a conta...:

Futebol é atividade profissional e tem que ser gerida de forma profissional, não amadora.
Esse papo de coleta é exatamente a causa do Estado em que chegaram os clubes que fazem do futebol a sua razão maior de ser. E esse é o caso de Remo e Paysandu. Não tenho dúvidas.
Discordo peremptoriamente dessa história de "passar a sacola" para tirar o Remo (como qualquer congênere) da crise. Isso é amadorismo puro. Nada resolve.
O que se tem a fazer é profissionalizar a gestão do Remo, Paysandu etc.
Sei que, a essa altura, a transição entre uma administração amadora e uma administração profissional é propósito que chega a níveis de dificuldades quase intransponíveis.
A iniciativa do Amaro Klautau, sem dúvida foi um ensaio (consciente ou não) para que essa coisa pudesse acontecer em um futuro breve. Os "carpideiros de plantão, arautos da emoção", contudo, são pessoas de "fino trato", pessoas "muito influentes", digamos, que, no episódio, apenas inviabilizaram uma solução para o problema simplesmente porque, como administradores de um patrimônio do povo, não enxergam um passo à frente do nariz.

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