sexta-feira, 29 de junho de 2012

Deixem o Edson Gaúcho trabalhar

Então é assim.
Edson Gaúcho chegou.
Chegando, tenta pôr ordem no Remo.
Acabou a vida mansa.
Acabou a folga para os folgazões.
É preciso mais trabalho.
Mais disciplina.
Mais consciência de que o Remo tem em sua torcida o seu maior patrimônio.
Gaúcho, como se diz, é disciplinador.
Joga duro.
Mas já enfrentou os bafos, como diríamos, de uma cartolagem ridícula, caricata, que há anos vem dizimando progressiva e incansavelmente o futebol paraense.
No Paysandu, na última vez em que passou por lá, Gaúcho, disciplinador que nem ele, não caiu.
Foi derrubado.
Sandro, à época o medalhão do clube, foi um dos que comandaram a rebelião.
E o presidente bicolor, o boquirroto Luiz Omar Pinheiro, disse pra todo mundo ouvir que, entre os jogadores e o técnico, ficaria com os jogadores rebelados, porque técnico não ganha jogo.
Não ganha mesmo.
Então, por que Luiz Omar não foi, ele mesmo, treinar o Paysandu?
Bem, mas isso são outros tempos.
Deixemos pra lá.
Hoje, no Remo, espera-se que a cartolagem não atrapalhe Gaúcho.
Espera-se que o trololó, a falação, o lenga-lenga não se sobreponha ao trabalho.
Deixem o Gaúcho trabalhar, senhores.
E tomara que, trabalhando bem, ele instile no Remo o sangue que lhe falta para começar - porque efetivamente ainda não começou - sua jornada na Série D.

2 comentários:

Anônimo disse...

Senhor Jornalista:
Onde estão as autoridades deste País?!
O Professor e Economista Marcos Klautau correu risco de morte, ontem a noite, por demora de atendimento em hospital particularr em Belém, que se negou em princípio a atende-lo, pois o messmo não tem plano de saúde e na hora estava sozinho e não tinha dinheiro disponível. Só foi atendido pois chegou um médico que o conhece e viu sua situação dramáticas, respirando com dificuldades. Com a pressão muito alta, podendo ter um enfarte ou uma parada cardíaca, segundo o médico que o atendeu, em razão de ter ingerido doce excessiva de analgésico potente que usa para tratar dores de coluna. É um absurdo e uma irresponsabilidade da empresa que poderia ter tido um final trágico.

Anônimo disse...

Tomara o treinador afaste também os diretores que "ficam de mal", que tem "crises de ciúme", que disputam a contratação de um mesmo jogador com propostas diferentes e os proprietários das "agendas telefônicas" do bando de pernas de pau que teimam em indicar.
Essas coisas ficam bem lá do outro lado, onde o presidente disse ser um clube cheio de "mariquinhas" e "fofoqueiros".
Salve Clube do Remo!!