segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O que ele disse


"Quando pendura nos ombros a toga de ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello se proíbe de falar língua de gente. Jamais concorda. Anui. Nunca discorda. Discrepa. Não  pondera. Obtempera. Nem pergunta. Argui. E se recusa terminantemente a acrescentar alguma coisa: o dicionário ambulante prefere aduzir."
Augusto Nunes, jornalista (foto), em seu blog, sobre o idioma que se deglute nas sessões da Máxima Corte.

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