quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Trocar carnaval por remédio é pura demagogia

De um leitor Anônimo, sobre a postagem Quem seria contrário em deixar o carnaval de lado?:


Cortar verba do carnaval com a desculpa de comprar remédio é pura demagogia e atinge como sempre os mais pobres que, em Belém, são 90% dos que desfilam em blocos e escolas de samba.
A classe média tradicional, sempre pseudomoralista, aplaude. Afinal de contas, passa o carnaval em Salinas, Mosqueiro ou , no caso dos mais endinheirados, Rio ou Miami.
Água no chopp dos outros é whisky, mano.
Não existe falta de medicamentos por falta de dinheiro, mas por incompetência da gestão anterior, tanto que a atual já os comprou , inclusive em um processo de dispensa de licitação muito esquisito, com contratação de preços em menos de 24 horas, coisas da "emergência" em seus vários sentidos...

9 comentários:

Anônimo disse...

Esse comentário é uma piada. Provavelmente seu autor só paga impostos indiretos (aqueles que pagamos quando compramos, por exemplo, comida em um supermercado) e sequer deve saber o que sejam impostos diretos (como aquele que sai do nosso bolso ou contracheque direto para as contas do governo). Quem paga só o primeiro (a esmagadora maioria da população) não sente o quanto dói uma mordida do leão.
Acreditar que dinheiro público pode pagar o carnaval de alguém isto sim é pior que demagogia: é descaso com dinheiro público. É a velho ditado do pão e circo!

Anônimo disse...

Inclusive, o que o atual gestor fez contra a falta de medicamentos? Ele não pode esquecer que tem de ingressar com ação de ressarcimento ao erário contra o administrador faltoso, sob pena de incorrer em omissão punível pela lei de improbidade. Ele já fez isso? Não? Então o Ministério Público tem de questionar através de uma ação civil pública a dispensa de licitação na compra desses medicamentos.

Anônimo disse...

Ei blog, você saberia explicar, ou poderia colher informações, acerca desse programa nota fiscal do estado? É porque depois que me cadastrei não consta no banco de dados as notas fiscais obtidas em supermercados como Nazaré e Líder. Será que é um erro do sistema ou esses estabelecimentos não participam desse programa? Obrigado.

Anônimo disse...

Melhor desenhar seu Espaço.
O leitor anônimo do texto misturou desculpa com remédio com demagogia com férias de rico ;(sim, rico vai pro sal NO carnaval, NÃO PARA o carnaval).
Um samba do crioulo doido!

Anônimo disse...

AS Notas fiscais do Lider que cadastrei desde do inicio do programa também não aparecem no meu cadastro que também foi realizado no começo do programa.

Anônimo disse...

Manda comprar vacina contra gripe e vacinem todo mundo, pois é o que lota os postos de saúde.Como esse ato deixaria de manter as fantásticas compras nos laboratórios, ninguém se preocupa.

Anônimo disse...

Será que há dinheiro federal nessa compra de medicamentos, a fim de possibilitar o Ministério Público Federal verificar essa dispensa de licitação? Cadê o MPF?

Anônimo disse...

O primeiro comentário não faz o menor sentido. O sistema tributário brasileiro é regressivo, ou seja, é justamente esta maioria da população que "só"(!?) paga os impostos indiretos,quem mais é onerado pela carga tributária . De fato não há relação entre gastos com medicamentos e patrocínio ao carnaval, como se a economia em um melhorasse o outro, até porque existe o mínimo que anualmente tem que ser gasto na função saúde, ainda é insuficiente,mas que dá pra comprar remédio isso dá.

Anônimo disse...

Anônimo das 22:01.
Essa afirmativa de tributação regressiva é faláciosa.
Quem paga imposto direto também paga o indireto.
Logo, quem sente sair do bolso e sabe o quanto dói a mordida do leão é só quem paga imposto direito.
EM SUMA: QUEM PAGA IMPOSTO INDIRETO NÃO SENTE A MORDIDA DO LEÃO.
Mas se duvida, passe a recolher impostos diretos que você vai sentir na pele!