sexta-feira, 22 de março de 2013

Marco Feliciano terá que sair. Ou será "saído".

Olhem só.
Ninguém se engane.
Ninguém se deixe iludir.
O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) vai ter que sair da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Se ele não sair, terá que ser saído, expelido de lá por meio da força.
Da força política, é claro.
Como é que vão fazer isso?
Sabe-se lá.
Mas Suas Excelências, que dão até nó em trilho quando querem mesmo fazer alguma coisa, haverão de encontrar a alternativa adequada.
Por que Marco Feliciano terá que sair?
Porque, do contrário, acabou-se comissão.
Se insistir em permanecer presidente, os trabalhos do colegiado vão ser inviabilizados uma sessão sim, outra também, por integrantes de movimentos sociais que o acusam de homofobia e racismo.
Aliás, os partidos bem que poderiam agir racionalmente, porque ninguém está contestando o fato de a presidência da comissão ter sido entregue a um membro do PSC.
O que ninguém se conforma é que Marco Feliciano - ele, somente ele e apenas ele - seja o presidente da comissão, muito embora se respeite até mesmo que o parlamentar continue como integrante do colegiado.
Até o início da próxima semana, Suas Excelências haverão de encontrar um jeito de livrar a Câmara de constrangimentos decorrentes dos confrontos entre manifestantes e Marco Feliciano, o da escova progressiva.

3 comentários:

Anônimo disse...

Acusam de intolerantes, mas fazem toda a sorte de baderna pra retirá-lo de lá.
Todos muito iguais!

Anônimo disse...

O que eu ouvi falar, é que ofereceram 5 sessões gratuítas de escova progressiva para o deputado Feliciano, mais algumas senhas de cartão de crédito. Parece que vai aceitar a barganha. Mas acho que é fofoca.

Anônimo disse...

Coação .Conchavo.Como esperar respeito de pessoas que se manisfestam de forma brutal a uma escolha.Ninguém é diferente de ninguém. O que difere são somente as conveniências .Feliciano pode escovar chapear o cabelo, mas bem grandioso para assumir sua posição de forma argumentativa. Diferente de uma maioria que quer impor seu modo de vida. Ninguém tem aceitar nada de ninguém, que não condiz ccom sua realidade. Deve-se apenas respeitar.