segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Muitos hospitais não curam. Eles matam.

Podem acreditar que é verdade: hospitais de Belém e Região Metropolitana - muitos - não curam. Eles matam. Ou empurram pobres pacientes para a beira da morte.
Amigo - dos melhores - deste repórter encontra-se em estado gravíssimo.
Na madrugada de sexta-feira para sábado, chegou por volta da 2h a um hospital em São Brás.
Já apresentava claríssimos sinais de que enfrentava problemas neurológicos, a partir da fala, que já estava travada.
Sabem o que aconteceu?
Ele só foi entubado na UTI às 13h, quando o médico chegou.
Sim, meus caros: foram cerca de 12h à espera de um atendimento minimamente adequado.
Resultado: constatou-se que o paciente sofreu um fortíssimo AVC.
Se o atendimento fosse feito adequadamente 12 horas antes, o AVC poderia até nem ser evitado, mas certamente teria suas consequências minimizadas em relação ao quadro que se verifica agora.
Por isso, podem acreditar: hospitais, muitas vezes, matam. Ou empurram o paciente para a beira da morte.

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