sexta-feira, 17 de maio de 2013

Vitaliciedade estimula as vestais

De um Anônimo, sobre a postagem Joaquim Barbosa tem sido preconceituoso com advogados:

Só o Ministro Joaquim se julga um vestal?
Fala sério, quem acompanha a TV Justiça, vez ou outra, identifica vários vestais entre eles, né?
Esse cargo não deveria ser vitalício, deveria ser por 6 ou 7 anos, mais ou menos, o que daria a possibilidade desses respeitáveis senhores e senhoras retornarem ao nosso mundinho indefectível.
Simples assim.

2 comentários:

Anônimo disse...

Anônimo, sobre o cargo não ser vitalício, discordo de sua opinião, de forma a construirmos uma idéia.

Image, agora, que fosse o cargo provido de 6 ou 7 anos... teria o Ministro autonomia de opinião em seus julgados? Será que a política não iria influenciar mais perpetuamente sobre quem vai assumir o cargo, visando direcionar esta ou aquela decisão no final de mandado de um Ministro?

Enfim, por estas a outras, sem entrar num debate maior, acredito que o Ministro deve sim ser vitalício no cargo, pois suas opiniões e julgados possam ser com base em seu conhecimento, sua experiência e estudo, se preocupado apenas com a legalidade e constitucionalidade dos fatos.

Anônimo disse...

Anônimo 10:20,
Os juizes dessa Corte já são escolhidos politicamente. Quando você diz "teria o Ministro autonomia de opinião em seus julgados", está sendo menos crente que eu. Os membros do CNJ, mesmo não desempenhando papel de Magistados, são escolhidos por determinado período e nem por isso são menos idôneos.